Perguntas aos perobos
Certo autor português, a propósito da pederastia que abunda lá como cá, lançou o apelo aos baitolas: “Rotos que me estão a ler, respondam, se fazem favor, caralho. Ao revelarem estas pequenas curiosidades sobre o vosso estilo de vida alternativo, estão a contribuir para que a sociedade vos compreenda melhor e não condene essas paneleirices que vocês fazem.”
É nesse mesmo espírito de tolerância e compreensão que lhes apresento as seguintes dúvidas sobre o estilo boiola de ser:
1) Vocês são viados? Se não, como devemos chamá-los? Baitolas? Boiolas? Bichonas? É importante que consensuemos a nomenclatura desde já, não?
2) Vocês apreciam ser sodomizados selvagemente por crioulos com trosobas eqüinas? Ou preferem fazer amor suavemente com perobos românticos do gênero Richard Clayderman? Nesse caso, quem come quem?
3) Já encararam uma buceta? Saíram correndo, tendo um faniquito, “tirem daqui essa coisa hor-rí-vel”?
4) Qual é o problema com a buceta? Os pêlos? Nesse caso, como é que podem, já não digo gostar, mas preferir um cu gordo, feio e peludo de outro homem a um imberbe cu feminino? Não é uma contradição?
5) Vocês dançam todas rebolativas e jogam as mãozinhas para o alto quando ouvem a Gloria Gaynor?
6) Para que é que querem casar-se se o casamento implica em o cônjuge feminino volta e meia vir com histórias de que “hoje, cu, não”? Diante da ausência de alternativas ao coito anal, como é que se faz num casamento entre perobos? O cônjuge-varão (ouço gritinhos por causa do “varão”?) sai da cama e vai ver futebol? Mas se futebol é coisa de macho... Vai ver o DVD do Quebra-Nozes? Morte em Veneza?
7) Quando vão a um banheiro público, vão mijar mesmo ou vão só dar uma olhadinha?
8) Vocês ficam especulando sobre as preferências sexuais do Reinaldo Giannechini? Do Richard Gere? Têm um primo que jura que o Marcelo Antony é perobo? Mas, se são mesmo essas pessoas maravilhosas despidas de preconceitos, por que é que só especulam sobre efebos metrossexuais? Não há, entre vocês, quem prefira imaginar coisas sobre o Jô Soares, o Boris Casoy, o Fausto Silva, o Roberto Jefferson e o Renato Machado (com aquela gravatinha, nunca se sabe)?
9) Alguém já lhes disse que aquela bandeirinha de vocês é uma coisa extremamente boiola? A propósito, e levando em conta que dar o cu é nada mais que uma preferência sexual, o que vocês achariam de os adeptos de outras práticas -- os chupadores de buceta, os praticantes do analingus, as mulheres que engolem esperma -- passarem, eles também, a se identificar com bandeirinhas? Não achariam no mínimo impróprio uma senhora ver um adesivo num carro e concluir: “lá vai um chupador de buceta”? Mas não é exatamente o que acontece com vocês?
É nesse mesmo espírito de tolerância e compreensão que lhes apresento as seguintes dúvidas sobre o estilo boiola de ser:
1) Vocês são viados? Se não, como devemos chamá-los? Baitolas? Boiolas? Bichonas? É importante que consensuemos a nomenclatura desde já, não?
2) Vocês apreciam ser sodomizados selvagemente por crioulos com trosobas eqüinas? Ou preferem fazer amor suavemente com perobos românticos do gênero Richard Clayderman? Nesse caso, quem come quem?
3) Já encararam uma buceta? Saíram correndo, tendo um faniquito, “tirem daqui essa coisa hor-rí-vel”?
4) Qual é o problema com a buceta? Os pêlos? Nesse caso, como é que podem, já não digo gostar, mas preferir um cu gordo, feio e peludo de outro homem a um imberbe cu feminino? Não é uma contradição?
5) Vocês dançam todas rebolativas e jogam as mãozinhas para o alto quando ouvem a Gloria Gaynor?
6) Para que é que querem casar-se se o casamento implica em o cônjuge feminino volta e meia vir com histórias de que “hoje, cu, não”? Diante da ausência de alternativas ao coito anal, como é que se faz num casamento entre perobos? O cônjuge-varão (ouço gritinhos por causa do “varão”?) sai da cama e vai ver futebol? Mas se futebol é coisa de macho... Vai ver o DVD do Quebra-Nozes? Morte em Veneza?
7) Quando vão a um banheiro público, vão mijar mesmo ou vão só dar uma olhadinha?
8) Vocês ficam especulando sobre as preferências sexuais do Reinaldo Giannechini? Do Richard Gere? Têm um primo que jura que o Marcelo Antony é perobo? Mas, se são mesmo essas pessoas maravilhosas despidas de preconceitos, por que é que só especulam sobre efebos metrossexuais? Não há, entre vocês, quem prefira imaginar coisas sobre o Jô Soares, o Boris Casoy, o Fausto Silva, o Roberto Jefferson e o Renato Machado (com aquela gravatinha, nunca se sabe)?
9) Alguém já lhes disse que aquela bandeirinha de vocês é uma coisa extremamente boiola? A propósito, e levando em conta que dar o cu é nada mais que uma preferência sexual, o que vocês achariam de os adeptos de outras práticas -- os chupadores de buceta, os praticantes do analingus, as mulheres que engolem esperma -- passarem, eles também, a se identificar com bandeirinhas? Não achariam no mínimo impróprio uma senhora ver um adesivo num carro e concluir: “lá vai um chupador de buceta”? Mas não é exatamente o que acontece com vocês?
3 Comments:
Bastante instrutivo este blog! Já está nos meus favoritos!!
SENSACIONAAAAAL!!
Pela primeira vez vejo uma análise séria sobre a razão de ser desses tipos e especialmente, nos auxilia, a compreendê-los melhor!
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