Resgatando a tradição
MENTEM descaradamente os que proclamam a facilidade com que hoje se come um cu feminino. A acreditar em semelhante patranha, eu mesmo já teria uma tatuagem tribal permanente na base da caralha, para disfarçar as marcas de merda que irremediavelmente decorariam minha trosoba se eu estivesse comendo a quota de cus que me corresponde.
Suspeito que os que espalham rumores tão irresponsáveis sejam "homens" a quem apetece agasalhar uma pra-te-leva com o esfíncter. Anunciam a abundância de lortos disponíveis e depois consolam os excluídos envolvendo-lhes a verga com as três pregas restantes.
MINHA SUGESTÃO para corrigir tamanha iniqüidade é simples e tem o charme do resgate da tradição.
Conclamo os futuros papais a batizar seus futuros rebentos -- ou rebentas, porque pretendo rebentar-lhes as pregas daqui a quinze anos -- com nomes como Socorro, Conceição, Filomena ou Anunciação.
É sabido que, quando a última geração de Socorros, Filomenas e Conceições tinha lá os seus quinze anos, vagabundo nenhum arrancava-lhes o cabaço sem ser na noite de núpcias. Para proteger sua virtude, liberavam o brioco para namorados, noivos e primos, e faziam-no com a mesma sem-cerimônia com que hoje as moças chupam o pau dos ficantes.
Estou falando dos anos 50, e esse fenômeno sociológico está fartamente documentado em obras científicas como as de ZÉFIRO, Carlos.
O QUE ESTOU DENUNCIANDO é um fato da maior gravidade e deveria sensibilizar as autoridades preocupadas com o bem-estar da população heterossexual masculina: nos anos 50 se comiam mais cus do que hoje, quando vivemos uma época supostamente tão liberal.
Disse NELSON RODRIGUES que, mais que nada, é o nome que determina o futuro do indivíduo ("Napoleão havia de ter um destino napoleônico", afirmou, a modo de prova). Se estiver certo o mestre, uma nova geração de Socorros, Conceições e Filomenas contribuiria tanto ou mais para a felicidade masculina do que um improvável título do Flamengo.
Os descontentes -- que sempre os há -- afirmarão, batendo o pezinho e levando o dorso da mão à cintura, que esse incremento de cus se daria às expensas da atual abundância de xavascas. Quero crer que se enganam, mas, ainda que a objeção fosse verdadeira, os saudosos da boa e velha conjunção carnal sempre encontrarão xoxotas disponíveis entre divorciadas, mal casadas e, sobretudo, entre as Renatas, Alessandras e Vanessas que restarem.
Suspeito que os que espalham rumores tão irresponsáveis sejam "homens" a quem apetece agasalhar uma pra-te-leva com o esfíncter. Anunciam a abundância de lortos disponíveis e depois consolam os excluídos envolvendo-lhes a verga com as três pregas restantes.
MINHA SUGESTÃO para corrigir tamanha iniqüidade é simples e tem o charme do resgate da tradição.
Conclamo os futuros papais a batizar seus futuros rebentos -- ou rebentas, porque pretendo rebentar-lhes as pregas daqui a quinze anos -- com nomes como Socorro, Conceição, Filomena ou Anunciação.
É sabido que, quando a última geração de Socorros, Filomenas e Conceições tinha lá os seus quinze anos, vagabundo nenhum arrancava-lhes o cabaço sem ser na noite de núpcias. Para proteger sua virtude, liberavam o brioco para namorados, noivos e primos, e faziam-no com a mesma sem-cerimônia com que hoje as moças chupam o pau dos ficantes.
Estou falando dos anos 50, e esse fenômeno sociológico está fartamente documentado em obras científicas como as de ZÉFIRO, Carlos.
O QUE ESTOU DENUNCIANDO é um fato da maior gravidade e deveria sensibilizar as autoridades preocupadas com o bem-estar da população heterossexual masculina: nos anos 50 se comiam mais cus do que hoje, quando vivemos uma época supostamente tão liberal.
Disse NELSON RODRIGUES que, mais que nada, é o nome que determina o futuro do indivíduo ("Napoleão havia de ter um destino napoleônico", afirmou, a modo de prova). Se estiver certo o mestre, uma nova geração de Socorros, Conceições e Filomenas contribuiria tanto ou mais para a felicidade masculina do que um improvável título do Flamengo.
Os descontentes -- que sempre os há -- afirmarão, batendo o pezinho e levando o dorso da mão à cintura, que esse incremento de cus se daria às expensas da atual abundância de xavascas. Quero crer que se enganam, mas, ainda que a objeção fosse verdadeira, os saudosos da boa e velha conjunção carnal sempre encontrarão xoxotas disponíveis entre divorciadas, mal casadas e, sobretudo, entre as Renatas, Alessandras e Vanessas que restarem.
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