Cartas à redação I: da associação entre a pederastia e o Fluminense Football Club
Caro Olavo,
Reparo que em seus respeitáveis escritos existe uma associação entre a perobagem e o fluminense football club. Não me sinto atingido por tal associação, visto que meu time do coração é o alvinegro carioca. Porém, estatisticamente, tenho reparado que outra tendência é muito mais forte.
Suponho que um cientista de putaria respeitável como V.sa há de dar valor a correções e observações sobre seu trabalho. Sei que além de putaria, o senhor estuda o curioso comportamento dos tchollas e das lésbicas.
O fato é o seguinte: Posso seguramente dizer que os perobos que tenho o desprazer de me deparar são rubro-negros de carteirinha. Muitos a-do-ram usar o uniforme deste time dando nós na parte frontal da vestimenta para deixar a barriguinha à mostra. Só pra falar dos famosos, tentarei exemplificar. Conhece o "Lacraia", dançarino(a) de funk? Já viu uma foto deste baitola, amplamente divulgada na internet, com a camisa do flamengo e shortinho, dançando sobre uma mesa de praça? (tenho tanto nojo de funkeiros quanto de perobos). Sem falar que sempre que vem ao brasil, baitolas como Michael Jackson e George Michael adoram vestir a camisa do flamengo durante os shows.
O senhor conhece a existêcia da torcida FLAGAY? Segue um texto que encontrei na internet, escrito por um perobo anônimo, para a sua análise:
(...) Junte a isso tudo o fato de que a rapaziada roqueira de hoje em dia é muuuuuuuito machista. Os saradões acham que é justíssimo bater em viados pois eles ficam zoando na rua, dando gritinhos, sacolé? E há essa homofobia na cidade em que uma torcida de futebol chama-se Flagay. Eu tenho o maior orgulho da Flagay. E soube no Rio, foi publicado em um jornal, que as outras torcidas estavam pensando em dar umas porradas nas bibas se elas fossem ao Maraca. o estádio anda às moscas pois ninguém quer ver o Mengão apanhar e os homofóbicos ainda querem enxotar as bonecas de lá. Pois eu voto por um estádio cheio de crianças, senhores e senhoras, mães com bebês e bibas, sapatas, por que não? Mas esse é o Rio que anda perdendo a voz.
Aguardo uma resposta, seja uma mudança de opinião ou uma explicação para o fenômeno.
Rafael S.
MINHA RESPOSTA:
Prezado Rafael:
Que existe associação entre o hábito de dar o cu e o de torcer pelo Fluminense me parece coisa intuitiva, indigna de maiores investigações. V. Exª. há de concordar comigo que a experiência cotidiana corrobora a constatação popular de que "todo viado que eu conheço é tricolor". De mais a mais, que me conste, o Fluminense é o único clube carioca que tem na camisa a cor grená. Ora, é sabido que o olho do homem não enxerga mais que dezesseis cores, e todo e qualquer indivíduo que, não tendo buceta, reconheça cores como o grená, o magenta, o salmão e o pérola torna-se ipso facto suspeitíssimo de apreciar uma pra-te-leva a magoar-lhe os intestinos.
Mas e a Flagay, pergunta o amigo botafoguense? Ora, o próprio desabafo reproduzido por V. Exª. demonstra que essa associação contra natura entre o Manto Sagrado rubro-negro e o hábito da sodomia passiva é rechaçada pela torcida do Flamengo, que tem ameaçado punir tais manifestações com corretivos físicos que, se bem têm coibido as atividades espúrias da Flagay, perigam, por outro lado, fazer as tricoloucas se apaixonarem por nós. É um risco a ser levado em conta.
E por que tantos pederastas notórios -- continua o amigo, citando Lacraia, Jackson e George -- têm por hábito aviltar as cores rubro-negras ostentando o Manto Sagrado de Zico, Zizinho, Dida e Leônidas? Ora, é sabido que perobos assim apreciam, mais do que qualquer outra coisa, uma trosoba preta com a cabeça roxa. E estudos demográficos sérios comprovam que pra-te-levas com essas características (mormente no que se refere à negritude) encontram-se com muito mais facilidade na multitudinária e democrática torcida do Flamengo do que na insignificante e aristocrática torcida tricolor.
De modo que o amigo não se engane quanto à sinceridade desses perobos ao trajar o vermelho e o preto. Fazem-no por puro interesse, nunca por convicção. Estivesse na moda, entre eles, uma trosoba senil, enrugada e impotente de septuagenário, e as Lacraias que hoje o amigo vê de vermelho e preto imediatamente trocariam o Manto Sagrado pela camisa sem cor e sem glória do Botafogo.
Espero com isto haver dissipado quaisquer dúvidas que o amigo porventura tivesse sobre a questão.
Respeitosamente,
Olavo Pascucci
Reparo que em seus respeitáveis escritos existe uma associação entre a perobagem e o fluminense football club. Não me sinto atingido por tal associação, visto que meu time do coração é o alvinegro carioca. Porém, estatisticamente, tenho reparado que outra tendência é muito mais forte.
Suponho que um cientista de putaria respeitável como V.sa há de dar valor a correções e observações sobre seu trabalho. Sei que além de putaria, o senhor estuda o curioso comportamento dos tchollas e das lésbicas.
O fato é o seguinte: Posso seguramente dizer que os perobos que tenho o desprazer de me deparar são rubro-negros de carteirinha. Muitos a-do-ram usar o uniforme deste time dando nós na parte frontal da vestimenta para deixar a barriguinha à mostra. Só pra falar dos famosos, tentarei exemplificar. Conhece o "Lacraia", dançarino(a) de funk? Já viu uma foto deste baitola, amplamente divulgada na internet, com a camisa do flamengo e shortinho, dançando sobre uma mesa de praça? (tenho tanto nojo de funkeiros quanto de perobos). Sem falar que sempre que vem ao brasil, baitolas como Michael Jackson e George Michael adoram vestir a camisa do flamengo durante os shows.
O senhor conhece a existêcia da torcida FLAGAY? Segue um texto que encontrei na internet, escrito por um perobo anônimo, para a sua análise:
(...) Junte a isso tudo o fato de que a rapaziada roqueira de hoje em dia é muuuuuuuito machista. Os saradões acham que é justíssimo bater em viados pois eles ficam zoando na rua, dando gritinhos, sacolé? E há essa homofobia na cidade em que uma torcida de futebol chama-se Flagay. Eu tenho o maior orgulho da Flagay. E soube no Rio, foi publicado em um jornal, que as outras torcidas estavam pensando em dar umas porradas nas bibas se elas fossem ao Maraca. o estádio anda às moscas pois ninguém quer ver o Mengão apanhar e os homofóbicos ainda querem enxotar as bonecas de lá. Pois eu voto por um estádio cheio de crianças, senhores e senhoras, mães com bebês e bibas, sapatas, por que não? Mas esse é o Rio que anda perdendo a voz.
Aguardo uma resposta, seja uma mudança de opinião ou uma explicação para o fenômeno.
Rafael S.
MINHA RESPOSTA:
Prezado Rafael:
Que existe associação entre o hábito de dar o cu e o de torcer pelo Fluminense me parece coisa intuitiva, indigna de maiores investigações. V. Exª. há de concordar comigo que a experiência cotidiana corrobora a constatação popular de que "todo viado que eu conheço é tricolor". De mais a mais, que me conste, o Fluminense é o único clube carioca que tem na camisa a cor grená. Ora, é sabido que o olho do homem não enxerga mais que dezesseis cores, e todo e qualquer indivíduo que, não tendo buceta, reconheça cores como o grená, o magenta, o salmão e o pérola torna-se ipso facto suspeitíssimo de apreciar uma pra-te-leva a magoar-lhe os intestinos.
Mas e a Flagay, pergunta o amigo botafoguense? Ora, o próprio desabafo reproduzido por V. Exª. demonstra que essa associação contra natura entre o Manto Sagrado rubro-negro e o hábito da sodomia passiva é rechaçada pela torcida do Flamengo, que tem ameaçado punir tais manifestações com corretivos físicos que, se bem têm coibido as atividades espúrias da Flagay, perigam, por outro lado, fazer as tricoloucas se apaixonarem por nós. É um risco a ser levado em conta.
E por que tantos pederastas notórios -- continua o amigo, citando Lacraia, Jackson e George -- têm por hábito aviltar as cores rubro-negras ostentando o Manto Sagrado de Zico, Zizinho, Dida e Leônidas? Ora, é sabido que perobos assim apreciam, mais do que qualquer outra coisa, uma trosoba preta com a cabeça roxa. E estudos demográficos sérios comprovam que pra-te-levas com essas características (mormente no que se refere à negritude) encontram-se com muito mais facilidade na multitudinária e democrática torcida do Flamengo do que na insignificante e aristocrática torcida tricolor.
De modo que o amigo não se engane quanto à sinceridade desses perobos ao trajar o vermelho e o preto. Fazem-no por puro interesse, nunca por convicção. Estivesse na moda, entre eles, uma trosoba senil, enrugada e impotente de septuagenário, e as Lacraias que hoje o amigo vê de vermelho e preto imediatamente trocariam o Manto Sagrado pela camisa sem cor e sem glória do Botafogo.
Espero com isto haver dissipado quaisquer dúvidas que o amigo porventura tivesse sobre a questão.
Respeitosamente,
Olavo Pascucci
8 Comments:
Bravo, Olavo, bravo!
Você honra a macharada de verdade que frequenta tanto a internet brasileira quanto os estádios de futebol!
Valeu Pascucci. Fechou com chave de ouro, esculachando o alvi negro.Saudações Rubro Negras!
Argumento fraco. A única conclusão plausível: tricoletes e urubuzetes unidos na prática de agasalhar croquetes.
Caro Olavo,
Gostaria primeiramente de expressar a minha grande admiração por seus escritos. Talvez esta admiração seja conseqüência do fato de este que lhe escreve ser um profundo apreciador da prática, por que não dizer, da arte de explorar com a língua xoxotas de todas as cores, diâmetros, penteados, profundidades e gostos.
Devo acrescentar que, além disso, sou engenheiro, rubro-negro, e contumaz adepto da prática de penetrar olhotas femininas.
Porém, apesar de respeitá-lo enquanto formador de opinião e precursor de um gênero literário, discordo parcialmente da opinião emitida em resposta à moçoila alvi-negra.
Acredito, sim, que entre 35 milhões de torcedores, possa existir uma meia-dúzia de bichas que se declaram rubro-negras. Não por terem aprendido a amar o manto sagrado acompanhando Leônidas, Zizinho, Dida, Zico, Junior e Obina, mas provavelmente por acharem que o vermelho e preto são "fashion" ou por outro motivo boiola que este seu leitor ignora.
Daí ser possível a existência de uma torcida como a Flagay, se é que esta porra existe mesmo (eu, como freqüentador do Mário Filho, jamais vi qualquer sinal desta).
Mas, por que a inexistência de "Frugays", "Vascogays" ou "Botagays" em torcidas nas quais a densidade boiolística certamente atinge níveis muito acima dos recomendados pela OMS e pelo Ministério da Saúde? De acordo com a minha teoria, estas torcidas inexistem, devido, além de ao fato de constituírem uma sonora redundância, à concorrência que enfrentariam dentro de seus próprios domínios. O que seria da "Força, Jovem!", da "Fúria Analvinegra" ou da "Youngay Flu" se surgisse uma outra torcida associada a seus respectivos clubes, cujos membros (com duplo sentido) também fossem adeptos da prática do "cocô na contra-mão" e consumidores vorazes de pembas reluzentes e envernizadas?
Elementar! Essas torcidas fatalmente teriam seus quadros reduzidos a números mais insignificantes do que hoje representam e veriam todo ou quase todo seu contingente migrando para as torcidas formadas por pederastas assumidos. Portanto, a inexistência de tais torcidas se deve a pressões internas (também com duplo sentido).
Humildemente espero que eu tenha contribuído de alguma forma com seu brilhante blog.
Saudações!
Moçoila alvinegra?
Esse cara do ultimo comment aí explicou com tanta propriedade e conhecimento de causa, que desconfio que o faz por experiência própria... Se julga que o nível de boiolagem na torcida do flamengo é menor, provavelmente frequenta o Mário Filho pra se sentir cercado de todos os bofes, suados e excitados, achando que a relação bofes/boiola lhe proporciona uma enorme vantagem em número de caralhas por metro quadrado.
Nossa... deprimente isso... estou com penas de vcs...
Pascuti, vai tomar no cu-ti!!!!!!
GRANDE PEDERASTA PASCUCCI!
E AÍ AINDA CONTINUA LIBERANDO O REDONDO?
LEMBRA DAQUELAS FOTOS QUE VOCE MOSTROU DESFILANDO NO ORGULHO GAY? VOCE FICOU TÃO BEM DE BAILARINA!
NÃO TÁ LEMBRANDO DE MIM?
SOU AQUELE FORTÃO QUE TE PEGOU!
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